02 de outubro de 2020

Pessoas com intolerância à lactose passam a contar com produto associado a probiótico para reequilibrar flora intestinal

Cerca de 60% dos brasileiros têm sintomas do problema, segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia

A APSEN Farmacêutica acaba de lançar o Lactosil Flora®, pioneiro na suplementação auxiliar de lactase associado ao probiótico Lactobacillus acidophilus NCFM®. O produto tem ação dupla: alívio nos sintomas da intolerância à lactose devolvendo o equilíbrio da flora intestinal. Essa suplementação é a primeira e única enzima lactase com probiótico
disponível no mercado.
O novo produto da APSEN Farmacêutica auxilia na má digestão de lactose contribuindo com a saúde gastrointestinal e devolvendo qualidade de vida ao paciente. Existem diversos tipos de probióticos que possuem estudos específicos e alegações funcionais diferentes, sendo assim possuem gêneros, espécies e cepas diferentes. No caso de Lactosil Flora® o gênero é o Lactobacillus, a espécie acidophilus e a cepa é NCFM®. Essa cepa é uma das mais pesquisadas da espécie acidophilus e, devido aos inúmeros estudos que ela possui, é classificada hoje como uma das melhores linhagens de probióticos do mundo.
O produto chega ao mercado com caixas de 8 e 30 cápsulas e é indicado para pessoas que apresentam queixas gastrointestinais incluindo, entre outras, aquelas da intolerância à lactose. A sugestão de uso é de 1 cápsula sempre que for consumir alimentos com lactose.

“Lactosil Flora® é a extensão inovadora da família Lactosil® da APSEN, sendo o pioneiro na suplementação alimentar de lactase associado ao probiótico Lactobacillus acidophilus NCFM®. Essa dupla ação de alívio nos sintomas da intolerância à lactose e a recomposição do equilíbrio da flora intestinal impactará positivamente na vida de milhões de brasileiros que sofrem com esses problemas”, explica Vitorio Kemp, gerente médico da APSEN Farmacêutica.

A intolerância à lactose ocorre quando existe uma deficiência, total ou parcial, de
lactase, enzima responsável por quebrar o açúcar dos produtos lácteos, presente no leite de vaca e derivados, em glicose e galactose. Dessa forma, o composto se acumula e é fermentado pelas bactérias, gerando mal-estar na pessoa que apresenta essa incapacidade. Esse mal-estar pode acontecer na forma de dor e distensão abdominal, cólicas, flatulência (excesso de gases), diarreia, náuseas e vômitos. De acordo com a Federação Brasileira de Gastroenterologia, a prevalência mundial da intolerância à lactose é de aproximadamente 70%. No Brasil, é em torno de 60%.

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