Operadoras Unimed são reconhecidas por ANS e OMS por atendimento
Entre as 12 operadoras premiadas pelo “Laboratório de Inovação em Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira”, sete fazem parte do Sistema Unimed. A iniciativa, promovida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Organização PanAmericana da Saúde (OPAS/OMS), reconheceu as Unimeds Guarulhos (SP), Grande Florianópolis (SC), Jaboticabal (SP), João Pessoa (PB), Santa Bárbara D´Oeste Americana (SP) e Vitória (ES), e também a Unimed Belo Horizonte (MG), associada da Aberje. Os cases vencedores serão publicados na Série Técnica Navegador SUS, conjunto de publicações reunidas pela OPAS/OMS sobre os aspectos práticos da implementação das redes de atenção primária.
O conceito da Atenção Primária é a base do modelo assistencial defendido pela Unimed do Brasil, que representa as 346 cooperativas que atuam sob a marca Unimed. Trata-se da “Atenção Integral à Saúde”, que preza pelo cuidado integrado, coordenado e centrado na pessoa, promovendo um acompanhamento contínuo e preventivo da saúde do paciente. Segundo estudos da Unimed, cerca de 80% dos problemas de saúde podem ser resolvidos por meio de um primeiro atendimento dentro do modelo, sem que seja acionado um médico especialista. “A Unimed do Brasil defende uma ampla reforma no modelo de atenção do Sistema Unimed e do sistema de saúde. Entendemos que a Atenção Integral à Saúde traz diversos benefícios para o setor de saúde, tanto suplementar quanto pública, e permite a oferta de um atendimento mais personalizado e efetivo aos pacientes. O trabalho, desenvolvido pelas operadoras Unimed e reconhecido pelo Laboratório de Inovação, é motivo de orgulho para todo o Sistema Unimed e integra os resultados positivos desse modelo, que já presta assistência a mais de 200 mil pacientes em mais de 45 Unimeds em todo o País”, ressalta Orestes Pullin, presidente da Unimed do Brasil.
Sobre a premiação – Lançado em agosto deste ano, o “Laboratório de Inovação em Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira” foi aberto a todas as operadoras do Brasil e funcionou como um mapeamento das experiências de atenção primária no setor. A iniciativa contou com 71 experiências inscritas. Os cases foram avaliados por uma comissão composta por integrantes da OPAS, da ANS e por pesquisadores.
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