GM Mercosul recebe certificado do Wildlife Habitat Council
A General Motors Mercosul teve sua instalação do Campo de Provas da Cruz Alta reconhecida pelo Wildlife Habitat Council além das manufaturas de Mogi das Cruzes, São José dos Campos e Rosário recertificadas por envolverem os parceiros da comunidade para melhorar e promover a conservação e educação da vida selvagem ao redor de suas instalações. As quatro instalações se juntam a Gravataí, Joinville e São Caetano do Sul em seus esforços para restaurar, proteger e promover a biodiversidade.
O programa de Certificação de Conservação do Wildlife Habitat Council fornece uma estrutura para esforços cooperativos entre gerentes, funcionários e membros da comunidade para criar, conservar e restaurar habitats de vida selvagem em terras corporativas. O programa também reconhece como os sites usam seus habitats para oportunidades práticas de aprendizagem, desde o ensino de conceitos ecológicos até o papel humano na conservação. “Nossos programas trazem significantes benefícios para o meio-ambiente e para os nossos empregados que organizam as atividades” disse Luiz Carlos Peres, vice-presidente de manufatura da GM. “A prática funciona ainda como uma sala de aula ao ar livre para educar os jovens e a comunidade sobre a importância da conservação”, comentou Nelson Branco, gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da GM Mercosul.
O Campo de Provas da Cruz Alta é um dos 11 habitats recém-certificados da GM. Mais 10 sites ganharam a recertificação este ano, mostrando crescimento contínuo de seus programas e trazendo a GM para a lideranças dos 70 sites certificados globalmente da indústria. Atualmente, a empresa gerencia ativamente mais de 5.000 hectares de habitat da vida selvagem em 14 países. A GM já está em 80 por cento de cumprir a meta para o compromisso de obter a certificação WHC em todos os seus sites de fabricação em todo o mundo até 2020.
O programa de habitat natural da GM reforça o apoio da companhia para as Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas para interromper a perda de biodiversidade, demonstrando o papel que as empresas podem desempenhar no avanço dos ecossistemas sustentáveis.
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