AbbVie promove diálogo sobre fake news com participação da Aberje
Iniciativa da empresa tem como objetivo a educação midiática de seus funcionários
A Aberje participou, por meio de um de seus instrutores, o professor Luiz Chinan, da sessão Diálogos da Quarentena da empresa biofarmacêutica Abbvie. Na ocasião, Chinan apresentou a iniciativa Aliança Aberje no combate às Fake News – movimento empresarial contra a desinformação. O primeiro bate-papo do ano, realizado no dia 4 de maio, contou com a presença de mais de 190 colaboradores da empresa e se deu em torno do tema “disseminação de informações falsas”, conhecidas popularmente por fake news.
Como identificar essas notícias falsas? Como separar o joio do trigo? Como as fake news impactam os negócios e qual é o papel das organizações diante de toda uma realidade impactada pela crise, foram algumas questões levantadas durante o evento, que também contou com a participação de Natália Cuminale, diretora de Conteúdo do Futuro da Saúde; de Patrícia Sant’Anna, diretora de Comunicação e de Daniela Campos, do time de Comunicação Corporativa, ambas da AbbVie.
Na ocasião, o professor de Relacionamento com a Mídia, Luiz Chinan esclareceu que o tema fake news foi eleito prioritário este ano pelos membros do grupo do LiderCom da Aberje, o qual fazem parte profissionais de comunicação das empresas associadas à entidade.
Ao discorrer sobre a verdadeira indústria das fake news, Chinan revelou os próximos passos do movimento criado pela Aberje e conclamou a participação da audiência a conscientizar os colaboradores de suas empresas sobre o tema. “O segundo passo agora é atuar junto às empresas, a partir do envio de materiais, divulgação do selo que simboliza a aliança – #juntoscontraafakenews. Nós estamos à disposição de todos para dúvidas que possam surgir”, frisou.
Jornalista especializada em Saúde, Natalia Cuminale, diretora de Conteúdo do Futuro da Saúde compartilhou um pouco de sua experiência com fake news na área da Saúde, e ensinou como identificar e combater esse tipo de notícia. “A gente tende a compartilhar informações que confirmam as nossas crenças. Notícias falsas tem o poder de influenciar comportamentos e colocam em risco a adesão aos cuidados que são cientificamente comprovados. Temos que usar as próprias redes sociais para alertar as pessoas que nos passaram uma informação falsa e para denunciar”, argumentou a executiva.
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