22 de setembro de 2015

Braskem representa empresas brasileiras em Cúpula da ONU

Como Membro do Comitê Brasileiro do Pacto Global, a Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, será uma das principais representantes das empresas nacionais e suas iniciativas na Cúpula do Desenvolvimento Sustentável, que acontece na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, de 25 a 27 de setembro.

 

Durante o encontro, líderes mundiais formalizam o compromisso com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que dão um passo além dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estabelecidos em 2000, e pretendem ser um novo marco para integrar balancear as dimensões econômicas, sociais e ambientais em todos os países do mundo (www.globalgoals.org/pt). Um instrumento concreto para promover a prosperidade de forma igualitária, respeitando os limites do planeta e engajando todos os agentes pela promoção de amplas parcerias.  

 

“Uma importante diferença em relação às Metas do Milênio é o explícito envolvimento do setor empresarial como um agente fundamental para o desenvolvimento sustentável, ao estabelecer compromissos concretos com a sociedade, criando soluções, gerando empregos e compartilhando riquezas”, afirma Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, que é membro do Conselho do LEAD Global Compact, grupo de líderes que reúne em torno de 50 empresas que se destacam por uma postura proativa e estratégica em sustentabilidade entre as mais de 8.000 signatárias do Pacto Global (https://www.unglobalcompact.org/take-action/leadership/gc-lead).

 

A Braskem está envolvida ativamente no processo desde o início das discussões sobre os objetivos e suas 169 metas, na Conferência Rio+20 (2012). De acordo com Soto, apesar de os objetivos serem globais, foram pensados de forma a conversar com políticas e iniciativas regionais e locais. “Nós colaboramos para dar o olhar brasileiro sobre as principais questões apresentadas, pois a realidade de cada país é bastante diferente”, diz Soto. “Com uma matriz energética mais limpa e com produtividade diferenciada em biomassa, setores industriais com atualização tecnológica e diversas empresas com apetite para inovar e para se posicionar em relação ao meio ambiente, o Brasil tem grande potencial para ser exemplo de economia verde e inclusiva e influenciar o comportamento mundial.”

 

A Braskem já está avançada na adoção de uma gestão de negócios que promova a sustentabilidade de forma abrangente e concreta ao definir dez macro-objetivos a serem cumpridos até 2020 nos pontos de maior atenção das nossas diversas partes interessadas: segurança, resultado econômico-financeiro, pós-consumo, recursos renováveis, eficiência hídrica, mudanças climáticas, eficiência energética, desenvolvimento de soluções e fortalecimento de práticas. “A Braskem se comprometeu publicamente a adotar os princípios do desenvolvimento sustentável desde o primeiro dia da sua formação e desde então estamos atentos a oportunidades para ampliar nossa contribuição para a sustentabilidade através dos nossos negócios”, afirma Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.

 

Saiba mais sobre a estratégia sustentável da Braskem: www.braskem.com.br/estrategia-sustentavel.

 

Sobre a Braskem

Controlada pela Organização Odebrecht, a Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com capacidade anual de produção de mais de 16 milhões de toneladas de resinas e outros produtos petroquímicos básicos. Com faturamento de R$ 53 bilhões, é a maior produtora mundial de biopolímeros – polietileno derivado do etanol de cana-de-açúcar (Plástico Verde), com capacidade de 200 mil toneladas anuais. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com cerca de 8 mil integrantes e opera 36 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA e Alemanha. Lidera ainda a construção de um complexo industrial petroquímico no México, em parceria com a mexicana Idesa, cujo investimento é avaliado em cerca de US$ 5,2 bilhões.

 

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