Shell Brasil anuncia nova estrutura em Comercialização e Novas Energias no país
Com o objetivo de desenvolver um modelo integrado em energia elétrica no país, a Shell Brasil terá uma nova estrutura em Comercialização e Geração de energia elétrica, em linha com sua visão global de entregar mais energia e de maneira mais limpa.
A estratégia de negócios da Shell Brasil em Comercialização e Novas Energias contemplará a geração e armazenamento de energias renováveis e gás natural, comercialização e otimização, e vendas a consumidores finais de soluções integradas de energia com a marca Shell.
Os negócios em geração e armazenamento de energia elétrica renovável e gás natural, será liderado pelo Diretor de Novas Energias da Shell Brasil, Guilherme Perdigão Nascimento. Gabriela Oliveira continua sendo responsável pelo desenvolvimento de projetos de geração de energia renováveis. A comercialização e a oferta de soluções integradas de energia para consumidores seguirão a cargo da comercializadora Shell Energy Brasil ativa desde 2017. Carolina Bunting liderará a equipe de vendas e originação, e Michael Mohring continua liderando a bem sucedida mesa de “trading” da comercializadora.
A nova estrutura, já em operação, é resultado do novo time de liderança da área de Novas Energias da Shell para as Américas, que tem o objetivo de entregar as melhores soluções de energia aos seus clientes e integrar as atividades da companhia no negócio de energia elétrica.
“A transição energética traz mudanças significativas nas necessidades de nossos consumidores. E precisamos estar em sintonia com esta evolução, em linha com as tendências de crescente eletrificação e descarbonização da economia. Este modelo integrado dá aos nossos clientes no país o acesso à diversidade de produtos e serviços, à escala e à presença que a Shell possui no mercado global de energia”, afirmou o presidente da Shell Brasil, André Araujo.
No Brasil, um exemplo deste modelo integrado é a termelétrica Marlim Azul, joint-venture entre a Shell Brasil (29,9%), o Pátria Investimentos (50,1%) e a Mitsubishi Power System (20%). Em fase de construção, a planta terá capacidade instalada de 565,5MW e será a primeira a usar o gás natural do pré-sal. Já em energias renováveis, a Shell Brasil já solicitou Despacho de Requerimento de Outorga para a instalação de usinas solares fotovoltaicas em Minas Gerais.
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