22 de setembro de 2016

Visões de Futuro+15: um trabalho da Fundação Telefônica Vivo para acompanhar

A Fundação Telefônica Vivo está reunindo dados sobre centenas de iniciativas ao redor do mundo, em um grande banco de dados, com o objetivo de apontar tendências em cinco áreas: sociedade, tecnologia, economia, meio ambiente e política. Os dados apontam ações e iniciativas que tendem a modificar, já nos próximos 15 anos, os atuais modelos de atuação e comportamento dos indivíduos, empresas e instituições.

 

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Isto acontece desde 2014, com análise ou produção de estudos, pesquisas e processos de diálogo com a sociedade com intuito de gerar e compartilhar conhecimento, inspirar e influenciar o futuro de múltiplos atores (sociais, empresariais, terceiro setor, agentes de transformação social, políticos e governo) na promoção do desenvolvimento social. A equipe mapeou ações em fase inicial ou já implementadas. Os resultados indicam, por exemplo, que a maior parte das profissões tradicionais poderá ser extinta, apontando situações em que as pessoas terão múltiplas carreiras, atuarão de forma colaborativa para gerar renda e estarão identificadas com uma pluralidade de gêneros.

O levantamento traz informações sobre iniciativas em neurociência, realidade virtual, robótica, hiperconexão, entre outras tecnologias. As pesquisas foram feitas em redes sociais como Twitter, Medium e Instagram, e em mais de 35 workshops no Brasil, América Latina e Europa.  Os resultados podem ser acessados pela internet no site http://www.fundacaotelefonica.org.br/visoesdefuturo.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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