3M leva a iniciativa “Ciência é Esperança” ao Metrô Sé, em São Paulo
Projeto em conjunto com a PPG celebra arte e ciência em três painéis artísticos expostos até 15 de agosto; outras instalações estarão em mais quatro países da América Latina
Para mostrar que a ciência é a solução para os maiores desafios do mundo e o caminho para um futuro melhor, a 3M e a PPG lançaram a iniciativa Ciência é Esperança. No Brasil, três painéis artísticos ficarão expostos na estação Sé do Metrô de São Paulo até 15 de agosto, além de contar com produções na Colômbia, Panamá e México.
Com obras idealizadas e assinadas pelos artistas Pri Barbosa e Felipe Borges, ambos da capital paulista, e Rogério Pedro, de Campinas (SP), os três painéis de 4m X 2,2m serão fixados em uma estrutura próxima às catracas do metrô. Inspirados no mote ciência como instrumento de esperança para o futuro, as instalações expressam a relação entre ciência, diversidade de gênero e sustentabilidade, além da importância das carreiras de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (da sigla em inglês STEM).
“O que estamos vivendo nos últimos anos mostra o protagonismo e a relevância da ciência. Temos iniciativas na 3M para diminuir a lacuna de gênero, impulsionar as novas gerações para as carreiras de STEM e encorajar conversas sobre o impacto da ciência no mundo, como a pesquisa global da SOSI — Índice do Estado da Ciência. A exposição é uma forma de enaltecer o valor da ciência, manifestada pelo poder transformador da cultura”, considera Luiz Serafim, head de Marca e Comunicação da 3M do Brasil.
“Em uma época em que tantas coisas mudaram, na PPG continuamos focados em criar caminhos educacionais que se alinham com a nossa experiência de negócios. Essa exposição é parte dos nossos esforços para inspirar as futuras gerações a seguirem carreiras em STEM e, com isso, ajudarem a colorir o futuro da nossa sociedade”, diz Marcio Grossmann, diretor presidente da PPG América do Sul.
No Brasil, a iniciativa Ciência é Esperança tem a realização da Elo 3 e o apoio cultural do Metrô de São Paulo. Mais informações podem ser consultadas no hotsite da exposição: https://curiosidad.3m.com/blog/pt/murais-ciencia-e-esperanca/
SOBRE AS OBRAS:
Artista visual, muralista e ilustradora paulistana. Por meio de retratos de diferentes corpos de mulheres, Priscila propõe percepções críticas sobre padrões estéticos vigentes e investiga a iconografia da mulher revolucionária contemporânea com foco comportamental na América Latina como estratégia de enfrentamento e questionamento das relações de poder.
“As mulheres foram convencidas de que ciência não só não está ao seu alcance, como também não faz parte dos seus dias. Em todas as épocas, diversas mulheres provaram o contrário, mas seguimos lutando para apenas podermos exercer nossas funções nas áreas de interesse que quisermos, sem precisar provar mais nada. Ao inserir duas mulheres numa cena de estudo e investigação, proponho que pensemos a ciência como algo coletivo, pesquisas que se interligam de maneira interdependente. O livro na mão de uma delas apresenta Graziela Barroso, uma importante naturalista e botânica brasileira, considerada a Primeira-dama da Botânica no Brasil. Graziela, que ingressou no curso de biologia aos 47 anos e defendeu seu doutorado aos 60, é um exemplo de que antes mesmo do diploma, a ciência já fazia parte de seus dias, conciliando a vida de dona de casa e o estudo da Botânica. Ciência é lugar de todes.”
O casal Rogério Pedro e Luciane Moreira se conheceu no curso de Artes Plásticas da PUC e, desde então, trabalham em seu estúdio em Campinas, no interior de São Paulo, onde criam projetos multidisciplinares em telas, murais, esculturas, ilustrações, entre outras. Suas obras alcançaram notoriedade no mercado nacional e no internacional, tendo participado de importantes projetos e exposições pelo Brasil e pelo mundo.
“Sustentabilidade e diversidade andam juntas. Capacitar e conscientizar, atuando no desenvolvimento sustentável em conjunto, criando um ambiente mais próspero e minimizando os impactos sociais.”
Artista residente em São Paulo, começou seu trabalho com grafite em 1998. Sua arte tem forte influência das tradições africanas, das artes egípcia e etíope, e das culturas hip hop e rastafári. Desenvolve trabalhos em murais, pinturas em telas, ilustrações digitais e design gráfico.
“Na criação desse painel, busquei referências de cientistas pretos que contribuíram para o progresso de diversas áreas do conhecimento de toda humanidade. Desde os tempos ancestrais até a atualidade, esses cientistas vêm colaborando em diversas áreas da astronomia, tecnologia, matemática, física etc. Representei, por meio da temática afrofuturista, personagens cientistas para, assim, instigar o imaginário para novas realidades e a busca pelos cientistas pretos que deixaram sua marca na história. Minha arte também é uma homenagem aos cientistas que contribuem para um futuro melhor através de suas descobertas e pesquisas.”
A confiança dos brasileiros na ciência e nos cientistas aumentou de 87% para 91% durante o primeiro ano de pandemia no país. É o que revelou o Índice Anual do Estado da Ciência (State of Science Index – SOSI), pesquisa global realizada pela 3M pelo quinto ano consecutivo. O tema do levantamento foi “Esperança” e abordou quatro pilares-chaves: Imagem da ciência, Equidade nas áreas de STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), Sustentabilidade e Responsabilidade Compartilhada. A consulta foi realizada entre fevereiro e março de 2021 com mil pessoas. Para saber mais sobre a pesquisa, acesse www.3M.com/scienceindex.
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