Superar e vencer

Em 2020 todos tivemos de nos adaptar a uma nova realidade. Não foi diferente com o Prêmio Aberje. Em sua 46ª edição, a mais importante premiação nacional da comunicação empresarial aconteceu em ambiente virtual. Todas as etapas foram adequadas para o formato online: o envio do projeto, a defesa pública do representante, a avaliação dos jurados, a cerimônia de entrega. E foi um sucesso: a edição bateu recorde de participação, com 306 projetos inscritos, de 279 organizações, nas cinco regiões que compõem o Prêmio.

A cerimônia, que ocorreu em 14 de dezembro, celebrou as melhores práticas da comunicação empresarial brasileira, agraciou comunicadores e cases e homenageou personalidades do setor. Em um ano repleto de dificuldades, a premiação teve um sabor especial.

Como realçou Hamilton dos Santos, diretor-geral da Aberje, durante o evento, “os comunicadores de um modo geral ganharam um protagonismo inédito porque fomos para a linha de frente no combate ao coronavírus; as organizações de um modo geral olharam para a comunicação como uma questão extremamente estratégica”.

O destaque como Empresa do Ano foi para a Klabin, a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil. Candido Bracher, CEO do Itaú Unibanco (até fevereiro de 2021), foi homenageado como CEO Comunicador do Ano. O reconhecimento como Trajetória do Ano foi para Suzel Figueiredo, presidente da Ideafix Pesquisas Corporativas. Pamela Seligmann, psicóloga e professora de cursos de Comunicação Não-Violenta, foi laureada com o Prêmio “James Heffernan” de Educadora do Ano. Em votação popular, Juliana Lopes, diretora de Sustentabilidade, Comunicação e Compliance da Amaggi, venceu a votação popular entre os 10 Comunicadores do Ano de 2020.

Neste especial você vai conhecer os 17 cases vencedores nas 16 categorias da disputa nacional do Prêmio e as cinco Mídias do Ano (acesse o QR Code nas páginas para assistir à apresentação dos cases). No ensaio fotográfico com os comunicadores também nos adaptamos ao “novo normal”: quase todos foram retratados em home office (o ambiente de trabalho por excelência em tempos pandêmicos); uns poucos, por força de suas funções, foram clicados em suas empresas.

Assim, apesar do ano cheio de desafios e percalços, o Prêmio cumpriu seu papel: reconhecer os profissionais e organizações que contribuem para aperfeiçoar as narrativas empresariais. Como, aliás, tem feito desde 1967 e continuará a fazer nos próximos anos.