05 de abril de 2021

Diante das imensas dificuldades dos novos tempos, a Novartis incrementou seu programa de apoio aos colaboradores, garantindo o bem-estar de milhares de famílias

Hugo Cilo

Duas palavras poderiam resumir o mundo pós-pandemia: digitalização e solidariedade. Nessa sintonia, o laboratório Novartis criou uma política interna de incentivo à empatia. Assim, mesmo a distância, todos os funcionários puderam se conectar, compartilhar e conversar.
Por meio do programa APOIA (Assessoria Pessoal e Orientação Individual), criado em 2016, os 2.300 colaboradores puderam agendar consultas online com profissionais das áreas de finanças, fisioterapia, jurídica, nutrição, pedagogia, psicologia, serviço social e até pet consultoria. Durante a pandemia, o acesso ao programa está sendo realizado por ligação gratuita e funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Soma-se a isso a decisão da empresa de garantir os empregos e não reduzir salários por causa da crise, inclusive aderindo ao movimento #NãoDemita. Entre as iniciativas, a companhia disponibilizou mais de 500 notebooks para dar acesso a colaboradores. Estagiários, assistentes e analistas do escritório recebem 250 reais mensais para auxiliar na contratação de internet.

A Novartis também criou um plano de seis ações: rodas de empatia (programa e canal de apoio emocional e informação sobre temas para enfrentar os desafios da pandemia); podcasts temáticos (canal digital de relacionamento e conversa entre os colaboradores); open conversation (programa semanal de informação para os colaboradores divulgado pela internet); Movimento Family Challenge (envio de cinco propostas diárias de brincadeiras ou interações que incentivam divertidas situações para integração familiar); Corrente do Bem (incentivo ao engajamento dos colaboradores em ouvir e ajudar colegas em dificuldade); e o Sharepoint Coronavirus Brasil (espaço para manter os colaboradores informados as questões da empresa e do mundo relacionadas à Covid-19). “A clareza do impacto a ser gerado neste momento e do papel estratégico da comunicação foi fundamental para nos olharmos com flexibilidade”, afirma Cláudia Sérvulo Dias, gerente sênior de comunicação da Novartis.