05 de abril de 2021

O Relatório 2019 da Suzano simboliza os aprendizados e os desafios vividos após a bilionária fusão e sintetiza uma visão sobre as práticas econômicas, ambientais e sociais da empresa

Em 2019, a Suzano Papel e Celulose, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, e a Fibria, outra gigante do mercado, viraram uma só companhia, a Suzano S.A. A fusão, concluída em janeiro de 2018, foi avaliada em 14,5 bilhões de dólares. O Relatório 2019 da Suzano S.A. sintetiza as conquistas, os aprendizados e os desafios vividos pela companhia em seu primeiro ano de criação. A edição traz uma visão sobre as práticas econômicas, ambientais e sociais da empresa, bem como apresenta a estratégia corporativa e de sustentabilidade.

O relatório foi elaborado segundo os padrões da Global Reporting Initiative (GRI), uma organização sem fins lucrativos, sediada em Amsterdã, orientada a ajudar empresas, governos e outras entidades a medir e comunicar seus indicadores de sustentabilidade. A companhia se inspirou ainda nas orientações do Relato Integrado (IR, na sigla em inglês) em termos de foco, equilíbrio e concisão. A empresa também realiza seu relatório em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), as 17 metas globais estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015.

Após a fusão, a companhia fez um estudo para alinhar os temas materiais da Fibria e da Suzano Papel e Celulose, consolidando uma nova e única lista de temas relevantes. “Elaboramos nossa estratégia de sustentabilidade e entendemos que somos parte da solução para os desafios da sociedade. Desenvolvemos produtos renováveis, recicláveis e biodegradáveis a partir da árvore e temos a visão estratégica de expandir o mercado da nossa biomassa, a mais competitiva do mundo”, afirma no relatório o presidente da companhia, Walter Schalka.

Segundo a Suzano, o relatório é resultado do cruzamento dos temas relevantes para o negócio, na perspectiva dos diversos stakeholders. “Sabemos da nossa importância como agente transformador e, por isso, entendemos a necessidade de sermos proativos em relação a essas questões. Assim, fomos a público apresentar nosso ponto de vista. Trabalhamos, ainda, na visão estratégica de longo prazo analisando megatendências e oportunidades para o nosso negócio”, diz o presidente.